J.R.R. Tolkien é um escritor lendário, que popularizou o gênero da fantasia na literatura e o catapultou para um patamar nunca antes visto. O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel é talvez seu maior trabalho, sendo a esperada continuação de O Hobbit e o livro que antecede As Duas Torres, segunda parte da trilogia do Anel. É a história mais fechada, um benchmark de apresentação de personagens e, em especial, de como conectar histórias, fazer leitores se apaixonarem e de criarem uma comunidade.
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Frodo é o sobrinho de Bilbo Bolseiro, lendário Hobbit que viveu muitas aventuras e é bem respeitado em seu vilarejo. Quando Gandalf visita Bilbo, Frodo acha que é apenas uma cortesia, mas ao receber um misterioso anel, percebe que é muito mais e sua vida jamais será a mesma assim como o dos amigos que ganha e conhece… A Sociedade do Anel!
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E por que é o melhor?
O Senhor dos Aneis: A Sociedade do Anel carrega a responsabilidade de apresentar personagens, definir seus conflitos e encerrar sua história, ainda que ela seja apenas a primeira parte de algo maior. Frodo e sua bonita amizade com Sam, Aragorn e sua cruzada para eximir seu nome dos pecados, Boromir e sua obsessão por salvar seu povo entre outros conflitos.
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Embora todos saibamos que a dissolução da Sociedade do Anel não funciona como o final de uma história, Tolkien acerta em deixar a história definida com a brecha da continuação. Frodo segue seu caminho com Sam ao lado, funcionando como uma história mais fechada do que, por exemplo, As Duas Torres.
Com um ritmo empolgante, são milhares de leitores que confessam ter lido O Senhor dos Aneis: A Sociedade do Anel em questão de dias. É a história que dá força e coragem para seguirmos em frente até o fim da trilogia.
Nota: 10
