Cinco fatos de desenhos dos anos 60 que só notamos hoje

Os desenhos dos anos 60 participaram da educação de toda uma geração. De Os Flintstones até Jonny Quest, o que não faltam são exemplos com mais de meio século de vida com que crescemos juntos. Obviamente, todos são um retrato dos valores das histórias da época e até por isso defendiam coisas que hoje a gente acha… Um problema?

++ Dez personagens esquecidos da Hanna-Barbera

É por isto que listamos aqui cinco problematizações de desenhos dos anos 60, inspirados neste texto do Looper. Confere só:

O conselho tutelar falhou com Jonny Quest

Convenhamos, o rapaz vive em laboratórios, aviões e fugindo de tiros e emboscadas de ficção-científica. Jonny Quest deveria estar estudando, mas está lá passando por situações que deixariam até o Capitão Nascimento traumatizado.

O mundo dos Jetsons deve ser horrível na parte de baixo

desenhos dos anos 60

Já falamos por aqui que pouca gente repara que o mundo dos Jetsons não é bem essa maravilha toda. Afinal, por que todas as construções que apareciam estavam sempre tão acima do solo? O que será que pode ter acontecido ou estava acontecendo no chão?

Jamais saberemos…

O Leão-da-Montanha e seus trejeitos

Para muita gente, o Leão-da-Montanha foi o primeiro personagem de cartoon gay, mas isso nunca foi oficialmente declarado. Confira o vídeo acima um recorte dos melhores momentos do personagem, injustiçadamente esquecido. Há mais sotaque britânico do que qualquer outra coisa.

Saga imaginou o Leão da Montanha como um gay perseguido pelo McCarthysmo.

Porém nos quadrinhos uma saga Exit, Stage Left!: The Snagglepuss Chronicles, da DC Comics, pensa justamente um cenário em que o personagem é gay e acaba sendo perseguido pelo Mccartismo por suposto envolvimento com o comunismo.

Speed Racer era muito, muito violento

Sem comentários. Apenas assista ao vídeo acima.

O Homem-Pássaro não era bem um super-herói

Assim como o Galaxy-Trio, o simpático personagem com asas e que absorvia energia solar em uma combinação para lá de eclética não era bem um super-herói. Afinal, o Homem-Pássaro nunca tirava a máscara ou revelava ter uma vida secreta. Apenas cumpria missões com aspectos militares e voltava para casa (que era uma montanha, inclusive). Isso soa mais como um soldado do que como um super-herói de fato, o que não o torna menos legal.

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