E chegamos ao fim de Loki! A apoteótica série nos levou para uma jornada épica que nos apresentou a Autoridade de Variação Temporal (AVT ou TVA na sigla em inglês), Sylvie e transformou não apenas ao deus da trapaça como a nossa relação com ele. E deixou uma só promessa: daqui pra frente, tudos vão ser diferentes.
++ Conheça todos os easter eggs e detalhes de Loki que você não notou
Atenção para spoilers sobre o último episódio de Loki após a imagem.
No último episódio, Sylvie e Loki mais uma vez provaram que a união faz a força e conseguiram derrotar Liof, misteriosa criatura entrópica que guardava o portal para a Cidadela do Fim dos Tempos, onde se esconde o misterioso… “Aquele que Permanece”, o responsável pela criação da mentira dos Guardiões do Tempo. E a resposta para a pergunta da série: quem está por trás da AVT?
Apesar de estarmos ansiosos pela resolução deste mistério, ele acaba até de forma surpreendentemente fácil e rápida. O misterioso cientista é interpretado pelo ator Jonathan Majors (Lovecraft Country) e ainda não assumiu o codinome Kang, que o tornou um supervilão conhecido nas histórias em quadrinhos. Mas assim como nos gibis, rapidamente ele revela que é um conquistador ao ter conquistado o tempo e resolvido o problema das múltiplas variantes para evitar uma guerra que pusesse em risco todo seu universo, sacrificando diversos multiversos no processo.
A velocidade com quem conhecemos o títere que puxava as cordas tem outro motivo. O episódio final de Loki não é sobre esta resposta, mas sobre a relação entre Loki e Sylvie. Como dois deuses da trapaça podem confiar um no outro? E, acima de tudo, por quanto tempo podem colaborar juntos sem que notem que são seres que fundamentalmente não são dignos de confiança. E se todo o universo dependesse desta relação frágil?
Loki responde a esta pergunta. E para sabermos o resto, precisamos acompanhar o que virá por aí.
Nota: 9
