Talvez a melhor série de fantasia enquanto a principal concorrente não deslancha, House of The Dragon conseguiu manter um nível muito alto em seu terceiro episódio, lembrando os melhores momentos de uma certa série Game of Thrones. Mais do que nunca, Rhaenyra (Milly Alcock) e Daemon (Matt Smith) passam pelo momento que estão mais vulneráveis no enredo. Como vão mostrar força?
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Depois de um casamento inesperado, o rei Viserys (Paddy Considine) está feliz com o nascimento de seu primeiro filho homem, Aaegon, batizado com o nome do Targaryen que conquistou Westeros e uniu os sete reinos. Apesar de sua felicidade, ele segue buscando reatar os laços com sua filha e herdeira enquanto respeita e se aconselha com sua esposa Alicent (Emily Crey) e vê seu irmão se afundar em um guerra que o enfraquece e vai se tornando impossível de se vencer.
Mesmo com eventuais problemas técnicos em algumas cenas que exigem computação gráfica, House of The Dragon vai entregando toda ação sobrenatural e a realista que o universo de George R.R. Martin pede. Até mesmo um novo dragão surge no capítulo assim como uma cena de luta de espada de tirar o fôlego. Em meio a tudo isso, conspirações e tramas políticas continuam ocupando o espaço da produção HBO deixando claro que embora não seja GoT, esta série também é um Jogo de Tronos, uma disputa de poder entre uma família que nunca acha que poder é demais.
A única certeza que a série deixa é que vale a pena esperar todo final de semana pelo “domingot” e assistir ao enredo da família Targaryen. Será que alguém vai se safar nesta disputa? E qual Targaryen será?
Nota: 9
Assista ao trailer do episódio:
