Após um segundo episódio menos empolgante, Loki volta com tudo em Lamentis, título do terceiro capítulo. Menos explicações e muito mais ação, seja dramática ou não. Será que o deus da trapaça (Tom Hiddleston) encontrou sua versão feminina mesmo? Será que Lady Loki (Sophia DiMartino) é alguém que ele pode confiar? Confira nossa resenha, cheia de spoilers.
++ Todos os easter eggs de Loki
Sem muitas delongas, a série explica a trapaça da Marvel: Sylvie é simplesmente uma Lady Loki que mudou de nome. Ou seja, uma deus da trapaça que… Trapaceou! Ou será que algo irá mudar?
Apesar disso, rapidamente os dois precisam encontrar uma dinâmica em que sejam capazes de se entrosar e agirem juntos. Afinal, Loki tem ao seu favor a astúcia de roubar o palmtop de viagem no tempo mas somente Sylvie sabe como recarrega-lo. O problema é que eles se encontram presos em um dos apocalipses que a vilã encontrou para se esconder da Autoridade de Variação Temporal. Será possível recarregar o aparato e escapar com vida mesmo para dois deuses da trapaça?
Com um final para lá de épico, Loki entrega um memorável plano-sequência muito bem coreografado e digno de deuses asgardianos. Ou até mesmo de um filme no cinema. Impossível não ter aquele momento: “puxa, vou ter que esperar até semana que vem?” quando os créditos sobem (e não, não há cena pós-crédito). Afinal, as produções da Disney+ disponibilizam apenas um episódio por semana, o que parece estar dando certo assim como estrear novos episódios às quartas.
Roteirista responsável pela vindoura série da plataforma, Miss Marvel, Bisha K. Ali assina o roteiro deste episódio. Com muito humor e envolvimento, entrega uma história crível sobre dois personagens que são a mesma pessoa mas muito diferentes entre si. Lamentis já é um ponto altíssimo em Loki.
Nota: 10