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Cinemark recebe ataques da família Bolsonaro após vetar filme pró-fascismo

Após se recusar a exibir mais de uma vez o filme 1964, o Brasil entre armas e livros, que defende a ditadura militar com informações falsas, a rede Cinemark foi alvo de ataques do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A produção chegou a passar em salas da rede o que “seria um erro”, segundo comunicado. Aparentemente, o país e o estado de São Paulo não possuem outras prioridades já que o membro do clã chegou a reclamar de Lula, Filho do Brasil e Marighela, que são filmes baseados em fatos reais e não documentários, encontrariam salas na rede.

Ocorre que a produção que conta a história de Lula já foi exibida anos atrás enquanto Marighela ainda não estreou no Brasil. Além do clã Bolsonaro, usuários têm acusado o Cinemark por exibir o filme em cinco salas antes de corrigir o erro. 1964, o Brasil entre armas e livros deve ser exibido para internautas de qualquer forma, ou seja, a polêmica ajudou sua divulgação.

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