O Falcão e o Soldado Invernal incorporou definitivamente John Walker (Wyatt Russell) no Universo Marvel de cinemas e streaming. Porém, quem acompanhou o primeiro arco em que o personagem surge como Superpatriota e, depois, como Capitão América sabe bem que ele não é um herói como Steve Rogers, mas mais um anti-herói.
++ O Falcão e o Soldado Invernal: easter eggs
Desta vez, a dupla Sam Wilson (Anthony Mackie) e Bucky (Sebastian Stan) segue tentando descobrir mais sobre os Apátridas (Flagsmashers) e o soro do supersoldado desenvolvido pelo Mercador de Poder (Powerbroker) com a ajuda do Barão Zemo (Daniel Bruhl), que fez tanto sucesso na semana passada que a Marvel divulgou um vídeo de uma hora do personagem dançando da cena do último episódio. Confira o vídeo e continue lendo o post:
No quarto episódio da série, a personagem Karli Morgenhaus (Erin Kellyman) é desenvolvida como uma espécie de contraparte de Sam. Afinal, ambos são discriminados de onde vieram, passaram pela dor de perderem entes queridos em batalhas impossíveis de serem vencidas e são incorruptíves. Quase dois lados da mesma moeda. Ou seria um espelho distorcido?
Entre tantos conflitos dramáticos, O Falcão e o Soldado Invernal segue aliando o ritmo de ação, espionagem e drama de forma consistente. Uma série para qualquer marvete pular do sofá.
Nota: 8,5
Curiosidade: o título do episódio O Mundo Inteiro está assistindo tem duas referências importantes. Além de citar a cena final onde tudo é filmado por câmeras de celular, também cita um grito exibido no filme Os Sete de Chicago, produção da Netflix que fala sobre direitos civis e luta pelo direito de protestar.
Confira o trailer do episódio: