Michael Waldron, roteirista de Loki, deu uma entrevista ao site da Marvel, explicando um pouco mais sobre o mistério envolvendo o personagem conhecido apenas como Aquele Que Permanece e que, finalmente, revela a sua identidade no episódio final da série. Atenção para alerta de spoilers sobre o fim da série a seguir.
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O roteirista conversou um pouco com a equipe da Marvel sobre o impacto da entrada do ator Jonathan Majors da série. Em um ponto de virada muito convincente, conhecemos ele como o títere por trás de todos estes fantoches até agora.
“Nós sabíamos que queríamos que esse show fosse enorme, e queríamos que realmente terminasse com um estrondo e tivesse um grande impacto no Marvelverso daqui para frente,” explicou Waldron. “Saber que Kang provavelmente seria o próximo grande vilão dos próximos filmes, e porque ele é um adversário multiversal que viaja no tempo, sempre fez muito sentido. Eu inventei aquela grande mitologia da guerra multiversal e a expus na sala um dia para nossos produtores. E eles disseram, sim, vamos em frente. Sabíamos que acabaríamos encontrando o homem por trás da cortina. E então era nossa responsabilidade garantir que aquela reunião realmente fosse realizada. ”
Será mesmo que este Kang (Jonathan Majors) de Loki é o mais bonzinho de todas as variantes?E o homem em questão não decepcionou. Com uma atuação divertida, mas sinistra Majors deu toda a veia que o Conquistador têm. Mesmo que seja um Kang mais… Bonzinho?
“Você tem que deixar um monte de carne no osso em termos de quão mal ele poderia ser, porque essa é a coisa toda Aquele que Permanece, que não sou eu quem você deveria temer. São as outras versões de mim que virão ’. Ele estava tentando realmente sugerir esse terrível mal interior, sem ir até lá”, explica o roteirista.
Ou seja, Majors buscou tentar passar que aquele Kang pode até ser um sociopata e um vilão, mas ainda é um conquistador muito menos ameaçador do que os que podem vir a seguir. A diretora de Loki Kate Herron revelou na mesma matéria que a entrada do consagrado ator foi um ponto de virada não só para a equipe, mas principalmente para a própria história.
“Fiquei muito animada por termos mostrado a ele, porque ele é o único que reúne tudo. “O tema do nosso programa. Ninguém é totalmente bom ou totalmente mau, e as pessoas caem nessa área cinzenta. Eu pensei em seu raciocínio com Loki e Sylvie que você pode me levar para sair, mas eu voltarei aqui de qualquer maneira … você vai despertar todas essas versões de mim. E eles são muito mais assustadores do que eu. Eu realmente acredito nele quando ele diz isso.”, diz a diretora.
