Falando do remake de O Lobisomem, o diretor Leigh Whannell explicou porque nunca se interessou em fazer O Homem Invisível 2. Com o sucesso do primeiro filme sob seu comando, ele seria ao nome natural para dirigir uma continuação, que nunca ganhou muita força. Mas o cineasta não vê o projeto acontecendo com ele na direção e explicou seus motivos ao The Hollywood Reporter.
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“Um final é a coisa mais difícil de se fazer em um roteiro. É o Santo Graal do roteiro, e eu reverencio filmes com grandes finais. Na verdade, acabei de ir ao Chinese Theatre e vi Se7en no IMAX. Já vi esse filme tantas vezes, mas vê-lo em uma tela grande realmente me fez perceber o quão bom é esse final. Eu invejo esse final poderoso como roteirista (…). Não consigo imaginar colar mais história. Eu estava tão feliz com o final de O Homem Invisível que só não senti a necessidade artística de seguir em frente. A necessidade financeira é algo diferente. O estúdio pode olhar e dizer que bem, nós sentimos que deveríamos continuar porque queremos fazer mais dinheiro. Mas no nível artístico, eu só penso que está aí uma bela porta fechada. Vamos só mantê-la como está”, revelou.
Em dezembro de 2022, os produtores Jason Blum e James Wan, em uma entrevista , declararam que explorariam uma possível sequência para The Invisible Man, de Whannell . Afinal, o final do filme se estabeleceu como um filme da Mulher Invisível , já que Cecilia, de Elisabeth Moss, usou um traje de invisibilidade para disfarçar o assassinato de seu agressor como suicídio como ele fazia com suas vítimas e deixa em aberto a chance dela usar essa técnica contra abusadores.
