Como ‘A Acólita’ mostra um novo lado de Star Wars

Nem tudo é lado sombrio e lado bom da força?

Os três primeiros episódios da série A Acólita (The Acolyte), da Disney+, mostram um lado bem diferente de Star Wars. Depois de dois episódios de apresentação, sabemos que as gêmeas Osha e Mae (Amandla Stenberg) eram da segunda geração de um grupo de feiticeiras muito semelhantes às Irmãs da Noite. Mas como isso muda o universo de Guerra nas Estrelas?

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Desde A Nova Esperança, a franquia se consolida por ser uma espécie de história de capa-e-espada com ficção científica, mas com tons de fábula. Com o tempo, George Lucas foi explorando estes limites com filmes que traziam o surgimento de Darth Vader em uma narrativa menos maniqueísta. Mas se você incluir a maior parte dos episódios das animações fica tudo em um cenário bem simples.

A Acólita subverte isto colocando os jedis como centro de algo grave que separou duas irmãs com muito poder e, de alguma forma, acabou exterminando todo um grupo de poderosas feiticeiras no planeta Brendok, há dezesseis anos antes do primeiro episódio da série. Ou seja, antes de Mae assassinar a mestra jedi Indara (Carrie Anne-Moss) durante o que é conhecido como O Período da Alta República. Tudo levar a crer que Indara, Sol (Lee Jung-Jae), Torbin (Dean-Charles Chapman) e Kelnacca (Joonas Suotamo) tomaram uma decisão difícil que sacrificou toda uma tribo e cultura, separando para sempre as duas irmãs.

É um cenário muito diferente de quase todas as histórias de Star Wars onde os jedis são seres quase incorruptíveis e que jamais erram por desonestidade ou intenção. Como é uma história que se passa muitos anos antes dos acontecimentos que tornaram a franquia tão famosa, A Acólita pode dar uma nova perspectiva sobre tudo, inclusive a derrocada dos jedi.

Nota: 9

Confira o trailer de A Acólita:

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