Um Cavaleiro dos Sete Reinos deve ser bem mais pop que House of The Dragon e demais derivados de Game of Thrones. É o que George RR Martin deixou claro em entrevista ao Collider. “É um pouco mais suave. É um pouco mais humorístico. Espero que o público esteja aberto a esse tipo de mudança. Você tenta fazer a história o melhor que pode ser, e alguns fãs vão gostar, outros não”, disse. “Você sempre vai receber críticas, mas precisa continuar tentando. Você precisa tentar fazer cada um o melhor que pode ser.” Vale lembrar que tudo se inicia cerca de 70 anos antes de House of The Dragon, que já vem séculos antes da série original.
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E tudo bem com isso, certo? Afinal, os livros de A Knight of Seven Kingdons sempre foram a parte mais leve do Westeroverso e ninguém esperaria Egg ou outro personagem virando um sanguinolento aspirante ao trono etc. Um Cavaleiro dos Sete Reinos veio justamente para explorar o tom mais ameno do personagem.
Os livros de Um Cavaleiro dos Sete Reinos seguem um cavaleiro errante, conhecido Sor Duncan, o Alto e seu escudeiro, Egg, enquanto viajam por Westeros. Egg, ainda um menino na série, crescerá para se tornar Aegon V depois que seu irmão mais velho, mais tarde conhecido como Meistre Aemon ( Peter Vaughan ), recusou o trono. E Sor Duncan mais tarde ganharia um status lendário e se tornaria um membro da Guarda Real de Aegon V. Publicado pela primeira vez em 1998, o primeiro romance, The Hedge Knight , apresenta aos leitores Dunk e Egg e sua nova parceria. O livro é cheio de cavaleiros, provas de combate e um número surpreendente de Targaryens. Embora a série não tenha dragões — o que pode ser um bom sinal em termos de orçamento para a série de televisão — não há escassez de drama, já que o segundo romance, The Sworn Sword , analisa mais de perto as Rebeliões Blackfyre , que envolvem uma série de rebeliões envolvendo bastardos legitimados da Casa Targaryen.
Na m3sma entrevista, o escritor falou sobre concluir The Winds of Winter. “Sempre há os livros, e estou ciente de que as pessoas pensam que — Mas não, eu tenho que voltar. Tenho que terminar os livros. Essa é a única coisa sobre a qual estou completamente no controle. Não há limitações de orçamento. Não há outros executivos do lado do estúdio que eu tenha que agradar, ou outros escritores com visões diferentes. Os livros são o que eu vou fazer deles. E acho que o que estou escrevendo está indo muito bem, mas gostaria que viesse mais rápido.”
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