A Criança segue o ritmo do primeiro episódio e é difícil a gente não ficar empolgado. Tudo que uma boa série de TV deve ter está lá, assim como tudo que Star Wars tem de bom. Aventura, personagens carismáticos e… O “Baby Yoda”, claro!
The Mandalorian não se vende como uma série de sci-fi complexa demais e com discussões políticas e complicados conceitos científicos. Afinal, estamos falando de Star Wars e não de Star Trek. Por isso é tão capa-e-espada com tecnologia. E por isso é tão bom. Assim como falei do primeiro episódio, o jeitão de aventura de RPG continua, com direito até mesmo a monstros e catacumbas.
“Mando” (Pedro Pascal) vai se tornando um personagem com perfil mais claro para o espectador. É um anti-herói ou um herói clássico? Não parece ter a moral tão dúbia de um caça-recompensa conforme a história se desenvolve. Nesse sentido, o “baby yoda” é quase uma metáfora da jornada do personagem em se tornar alguém melhor.
Ou… Mais heróico?
Nota: 9