Hooooooooooray! The Mandalorian: Redenção é o episódio mais apoteótico que poderíamos esperar para a jornada de Mando (Pedro Pascal) e o fofo Baby Yoda. Com o surgimento do implacável Moff Gideon (Giancarlo Esposito), Mando e Cara Dune (Gina Carano) pareciam acabados no último episódio. Mas foram salvos pelo dróide-babá, reprogramado por Kuill (Nick Nolte) e que Mando odeia. Será que é justo?
Do início ao fim desta havia uma enorme expectativa de que vissemos o rosto de Mando ou do ator Pedro Pascal. Finalmente, conseguimos ver isto e não deixa de ser uma redenção para o trabalho do ator. The Mandalorian: Redenção faz a revelação sem muitos melodramas e de forma verossímil embora tenha dificuldades em acreditar que Greef (Carl Weathers) e demais personagens seriam tão apegados a um mandaloriano como ocorre nisso. É a parte de suspensão de descrença do roteiro. Ok? Ok.
Toda série é uma imensa sessão de RPG (Role Playing Game ou Jogo de Representação) com muitas dungeons, batalhas e… Amigos. Até mesmo o discurso de Greef no fim soa como algo dito por um Game Master. Nem mesmo Boba Fett fez os mandalorianos se tornarem tão apaixonantes. Méritos do diretor Jon Favreau e de todos os responsáveis por esta história. Redenção é o clímax desta aventura e um prêmio para todos nós que a acompanhamos.
Este é o caminho!
Nota: 9.5