Adaptado dos quadrinhos, The Old Guard tem feito um sucesso absurdo na Netflix. Pouca gente, porém, parou para ler os gibis e notar quais as diferenças que o roteirista Greg Rucka, que também escreveu a história em quadrinhos, fez. De cara, não vimos a referência a São Paulo.
++ São Paulo 1834: O que aconteceu em The Old Guard?
Listamos aqui algumas, mas lembre-se: o texto abaixo tem spoilers!
Origem é diferente dos quadrinhos The Old Guard
A história de Booker e Andrômeda é mais aprofundada no filme The Old Guard do que nos quadrinhos. Apesar disso, conhecemos um relacionamento que Andy viveu com um Achilles, que ajudou a libertar e com quem conviveu até que seu envelhecimento tornasse o casal inverossímil.
Da mesma forma, a história de Joe e Nicky é ilustrada de uma forma que não vemos na produção da Netflix. O resultado geral não muda, apenas as nuances. No gibi, sabemos que Andy tem mais de seis mil anos enquanto que no filme este número nunca é dito.
Copley tem menos camadas
Na primeira Graphic Novel de The Old Guard, James Copley é apenas um ex-operativo que discorda de Merrick por questões operacionais e não éticas. No filme, o personagem interpretado por Chiwetel Ejiofor é um sujeito com mais motivações pessoais porque perdeu sua esposa de esclerose, doença que acredita que o sequenciamento do DNA imortal poderia exterminar.
Niles ganha mais destaque
A heroína interpretada por KiKi Layne é bem mais relevante no filme do que nos gibis. Até mesmo as cenas de ação com a personagem parecem ter mais impacto e ela tem um background mais desenvolvido em relação às suas convicções e família,
Andrômeda não vê sua imortalidade oscilar
Nos gibid, Andrômeda/Andy não sente que a sua hora imortal está chegando. No filme, este conflito parece ser decisivo para a personagem interpretada por Charlize Theron no futuro. O que será que pode acontecer com ela?
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