Aliás, companhias já contratam escritores especializados em escrever para estas mídias. Até mesmo para ensinar outros profissionais como lidar com histórias nos celulares. O escritor de ficção científica Chiaki Kawamata revela:
– Um estudante escolar me escreveu dizendo que leu mil livros em um único verão. Não haveria absolutamente nenhuma forma dele fazer isto com livros comuns ao invés de ter lido os romances em seu celular, afirma.
Enquanto isso nem sequer sonhamos com a 3G (tecnologia que traz a convergência de mídias como tv e rádio para o celular) popularizada por aqui. De qualquer jeito é mais um mercado para escritores, redatores e roteiristas. E mais uma forma dos quadrinhos se firmarem como arte por excelência. Afinal de contas, animes não surpreendem, mas mangás e livros? Viva o Japão…