Depois de um primeiro episódio eletrizante, Loki volta a cena com tudo e ajuda os espectadores a entenderem um pouco melhor o que é a Autoridade de Variação Temporal (AVT) e como funciona a preservação da sagrada linha temporal enquanto alguém tenta deturpa-la. E como o deus da trapaça pode ajudar a pegar um trapaceiro tão bom quanto ele mesmo?
Atenção: alerta para muitos spoilers se você não assistiu a série até agora. Preparados?
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Nós já sabemos que o arqui-inimigo que a AVT persegue trata-se de um Loki alternativo(a) de outro fluxo temporal. Porém, onde será que ele se esconde? Com uma atuação quase didática, Tom Hiddleston nos conduz em uma espécie de episódio-palestra para entendemos a confusão que o “Loki mal” conseguiu causar. E, afinal, será que o asgardiano que acompanhamos realmente está convencido a ajudar Mobius (Owen Wilson) e seus novos amigos ou é tudo… Trapaça?
Com um capítulo um pouco mais lento que o anterior, Loki consegue manter o ritmo com mais reviravoltas do que ação. O tempo todo a série trapaceia nos levando a conclusões equivocadas para dar a solução final quase simples e óbvia: nada ou ninguém é o que parece ser. Principalmente nosso trickster favorito. Hiddleston segue ofuscando todos os que aparecem em cena com ele interpretando um deus cheio de camadas, dúvidas e ambições. Afinal, o que será que Loki quer?
Com episódios novos às quartas, Loki promete nos causar muita expectativa pela demora entre um episódio e outro. Se com outras séries da Disney+ o fandom atravessava sábado e domingo em teorias, agora as ramificações prometem ocupar quinta, sexta e até semana que vem. Deliciosa expectativa. Até semana que vem, se nada mudar por lá. Veremos.
Nota: 9
Confira o trailer do episódio: