Criado pela Ruby Spears, Thundarr, o Bárbaro foi um dos desenhos mais marcantes de gerações de fãs que acompanharam a distopia em reprises inesgotáveis que ainda passam por aí. Listamos aqui alguns fatos sobre o desenho, que se inspirou no sucesso de Conan e Flash Gordon para criar um herói para lá de diferente.
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Confira as cinco curiosidades envolvendo esta animação:
Época
Thundar se passava no distante ano de 3994. Como você pode ver na abertura acima, um desastre natural quase destruía o nosso mundo em 1994 e o transformava em um reino dividido em territórios, dominados pela magia e feitiçaria. Nesta era distópica, Thundarr, Ariel e Ukla atravessavam paisagens que lembravam os Estados Unidos e América Central sempre combatendo injustiças e vilanias porque é tudo o que se pode fazer em um cenário destes.
O batismo de Ukla
Ukla, fiel parceiro e amigo de Thundarr, o bárbaro: a origem de seu nome não é nada épicaUkla ou Ookla no original nada mais era do que uma referência a UCLA (Univerity of California Los Angeles). Um amigo do criador Steve Gerber era estudante da universidade e teve a ideia.
A Espada do Sol
Thundarr e sua espada de sol, arma que podia destruir qualquer metal e aparar energiaA Espada do Sol (Sunsword) de Thundarr é ligada ao bárbaro e foi um presente da princesa Ariel, quando o libertou da escravidão. Ela era filha do mago Sabian, justamente quem escravizava Thundarr, mas pouco se sabe a respeito de sua motivação exceto que em alguns episódios ela demonstra algum interesse romântico no herói.
A Espada do Sol podia refletir energias e outros projéteis. Sendo conectada a Thundarr só ele podia usar a arma. Como você pode imaginar, o artefato era inspirado na espada de luz de Star Wars.
Colaborador ilustre
Como Alex Toth não pôde permanecer durante toda produção, Jack Kirby desenhou boa parte dos vilões da animação. Talvez por isso haja um vilão que lembra um pouco Darkseid, como você pode ver acima.
Princesa Ariel
Embora a personagem seja chamada de “princesa Ariel” não há nenhum indício de qual seria seu reino. Na verdade, o trio de heróis jamais encontra nada maior que uma sociedade ou tribo sem um reino para viver ou reclamar.
Talvez, Ariel seja uma princesa do mundo, sei lá. MC Marcinho poderia explicar isso melhor?
