Sucker-Punch

Cinco Filmes odiados pela crítica, mas que são maravilhosos

A crítica especializada é muito útil para nos avisar como será aquele filme. Mesmo aqui no POPOCA a gente tenta acertar mais do que errar, mas nem sempre consegue. Por isso, listamos aqui alguns filmes odiados pela crítica, mas que são maravilhosos:

Sucker Punch – Mundo Surreal 

Com um orçamento de mais de 80 milhões de dólares, Sucker Punch acabou decepcionando na bilheteria com pouco menos de 90 milhões arrecadados. Uma pena para uma história até original, mas que acabou não agradando ao público. Restou ao filme se tornar um “cult”.

Cowboys & Aliens

Dirigido por Jon Favreau, tinha tudo para ser um grande sucesso comercial. Mas não foi. Cowboys & Aliens prova que boas cenas de ação e um título genial não basta para uma produção ter sucesso. Mesmo com um astro como Daniel Craig, que ainda vivia o auge da onda Bond, não funcionou.

 

 

 

 

 

 

Hook

 

 

 

 

 

 

 

Junte Steven Spielberg, Peter Pan e uma fábula sobre manter viva a criança dentro de você. Não tem como dar errado, mas a crítica não curtiu muito o ótimo Hook, que fala sobre um Peter Pan-que-cresceu (interpretado por Robin Williams) de volta a Terra do Nunca.

Muitos estudiosos do cinema consideram inclusive Hook como o pior filme de Spielberg. A produção traz ainda Dustin Hoffman como o Capitão Gancho.

A Cela

Meu favorito filme odiado. A Cela, com Jennifer Lopez, conta a história de uma equipe que usa uma forma de entrar na mente de pacientes com problemas psiquiátricos. A rotina muda quando precisam invadir a mente de um psicopata a tempo de salvar uma de suas vítimas.

A Cela tem todos os elementos de um grande filme: ótimos personagens, história e uma boa premissa. Os efeitos especiais são bons, mas muito simples porque a partir do momento que se entra na mente, vira uma questão de fotografia. Muito antes de Inception, nos deu uma ótima visão sobre histórias oníricas. A Netflix podia criar uma série disso.

Robocop (2014)

É muito difícil fazer um reboot em cima de um filme clássico. O brasileiro José Padilha, diretor de Narcos e Tropa de Elite, teve essa missão e se saiu bem. Robocop de 2014 é um herói diferente daquele dos anos 90, mas mantendo a essência de um mundo que mistura entretenimento com reportagem policial e os limites da interação homem e máquina.

Claro, Padilha não é Paul Verhoeven, famoso documentarista holandês que dirigiu os dois primeiros filmes. Mas fez uma produção digna de Alex Murphy, sem o viés messiânico. Infelizmente, a recepção não foi a esperada e não vimos uma continuação engatar.

Lista inspirada em texto do Looper.

 

 

 

 

 

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